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Calunga

esculturas em papel

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Baianas 05 de junho

















Postado por Ubiratã Trindade às 11:53 Nenhum comentário:
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"Até os nossos dias a Calunga faz parte do ritual do maracatu, encarnando nos seus axés a força dos antepassados do grupo. Em sua honra são cantadas, ainda dentro da sede, as primeiras loas, quando a Calunga é retirada do altar pela dama-do-paço e passa às mãos da rainha, que a entrega à baiana mais próxima e assim se sucede, de mão em mão até retornar novamente às mãos da soberana."

A Calunga de Angola Nos Maracatus do Recife
por Leonardo Dantas Silva
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Yáyá Massemba

Que noite mais funda calunga
no porão de um navio negreiro
que viagem mais longa candonga
ouvindo o batuque das ondas compasso
de um coração de pássaro
no fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
batendo samba em meu peito
Kaô Kabiecilê Kaô ôô Okê Arô Okê
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
do ventre escuro de um porão
Vou baixar no seu terreiro
Epa raio machado trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê ê samba á
o batuque das ondas
nas noite mais longas me ensinou a cantar
Ê semba ê ê samba á dor é o lugar mais fundo
é o umbigo do mundo é o fundo do mar
Ê semba ê ê samba á no balanço das ondas
Okê Arô me ensinou a bater seu tambor
Ê semba ê ê samba á no escuro porão
eu vi o clarão do giro do mundo
Ê semba ê ê samba á é o céu
que cobriu nas noites de frio minha solidão
Ê semba ê ê samba á é oceano sem fim
sem amor sem irmão ê Kaô quero ser seu tambor
Ê semba ê ê samba á eu faço a lua brilhar o esplendor e clarão luar de Luanda em meu coração
Umbigo da cor, abrigo da dor
a primeira umbigada Massemba Yáyá Massemba é o samba que dá
Vou aprender a ler
Pra ensinar meus camaradas

Roberto Mendes e Capinam
Chita




Adenor Gondim

Adenor Gondim





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